A aldeia indígena Potiguara da Baia da Traição

 
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por Vicente Paul Por Vicente Paul

 

Essa página cobre a Aldeia indígena Potiguara... o Peixe-boi está aqui:

PARTE I: Projeto Peixe-boi, Barra de Mamanguape | PARTE II: Aldeia indígena Potiguara, Baia da Traição

 

Informações úteis

Passeio bem diversificado, misturando Ecoturismo (com os peixe-boi na APA do rio Mamanguape), Trilhas de 4x4, Cultura local e Indígena (ritual com o Pajé Antônio), e desfrutando também da Praia de Coqueirinho do Norte.

Os Peixe-boi estão soltos, a probabilidade de vê-lhes sendo de 80% na maré baixa (os outros 20% ocorre quando eles sobem na fonte do rio para beber água doce). Os Passeios de barco são realizados só com maré baixa.

 

O Palacete dos Lundgren em Rio Tinto PB

No início do século XX, a família de Suecos Lundgren adquiriu a empresa Companhia de Tecidos em Recife, e em 1917, eles compraram 601 km2 de mata atlântica habitadas por tribos potiguaras e por pequenos fazendeiros, no atual município de Rio Tinto.

O município nasceu da mão de obra e das casas construídas pela empresa.

O palacete dos Lundgren, Rio Tinto PB

O nome Rio Tinto vem dos colorantes usados pela Companhia que iniciou as atividades em 1925, com máquinas importadas da Europa, e chefiada por engenheiros têxteis Alemães.

Hoje em dia o Palacete dos Lundgren voltou para os Índios e serve de palco para seus grandes eventos.

Rio Tinto PB: no palacete dos Lundgren

Rio Tinto PB: Igreja Santa Rita

Capela antiga em Rio Tinto PB

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Baia da Traição PB

Localizada a 92 km de João Pessoa, a Baía recebeu esse nome porque quando os Portugueses chegaram, os Potiguaras atraíram eles para a praia com sinais de amizade, para depois os matar e comer.

Aqueles que ficaram no barco assistiram a isso sem poder fazer nada. Os índios praticavam o exo-canibalismo, comendo inimigos para se apropriar da força deles.

Vista acima da Bahia da Traíção PB

falésias da Baia da Traíção

artilharia da Baia da Traíção PB

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A aldeia indígena Potiguara

Até a aparição dos portugueses em 1500, a população Potiguara chegava a +-90.000 pessoas. Nos séculos 16 e 17, os nativos resistiram ao projeto de colonização dos Portugueses. Aliaram-se aos franceses, e depois aos holandeses.

Após a desfeita Holandesa em 1654, os Potiguaras foram dizimados. Os sobreviventes se mantiveram no Litoral Norte da Paraíba entre os rios Camaratuba e Mamanguape.

Os Potiguaras (termo tupi significando comedores de camarão) tinham como língua o Tupi Guarani, vivendo no litoral da Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão.

Dia do Índio, Aldeia indígena Potiguara da Baia da traição

No início do século XX, o território da Aldeia indígena Potiguara foi desmatado pela Companhia de tecidos Rio Tinto, da família de Suecos Lundgren, nas margens do Rio Mamanguape.

Em 1991, 491 anos após a primeira invasão, a primeira demarcação da Aldeia indígena Potiguara foi concluída entre a Barra de Mamanguape e a Baía da Traição, num território de 21.238 hectares. O palacete dos Lundgren voltou para eles.

Aldeia indígena Potiguara, encontro com o Pajé Antonio

Rituais na aldeia indígena Potiguara da Baia da traição

Pajé Antonio, Aldeia indígena Potiguara da Baia da traição

Aldeia indígena Potiguara: artesanato

A lagoa encantada na Aldeia indígena Potiguara

Veja também A História dos Potiguaras da Paraíba

PARTE I: Projeto Peixe-boi, Barra de Mamanguape | PARTE II: Aldeia indígena Potiguara, Baia da Traição

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